Título: A Culpa é das Estrelas
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 286
Classificação: 5|5
A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.
O livro conta a história de Hazel Grace, uma adolescente de 16 anos tem câncer nos pulmões e já passou por algumas cirurgias para drenar a quantidade de água acumulada neles, a Hazel é uma paciente terminal, os médicos podem aumentar o tempo de vida dela controlando o crescimento dos tumores, mas não podem fazer com que ela viva até ficar velha, ela frequenta um grupo de apoio a crianças com câncer em uma igreja e em um dia comum onde vai até lá, ela encontra um garoto diferente, que nunca tinha visto antes, a encarando de modo estranho, seu nome? Agustus Waters, para os íntimos, Gus, eles acabam se conhecendo e alimentando um romance muito forte, ambos são donos de frases filosóficas que questionam as leis do universo, e ambos são doidos para descobrir o que acontece no final de seu livro favorito: Uma Aflição Imperial, já que o autor do livro não conclui a história, terminando-o no meio de uma frase. Movidos pelo desejo de descobrir o final do livro eles se envolvem em várias aventuras, onde o amor dos dois aumenta e eles vivem experiências inesquecíveis, experiências essas que envolvem drama, amor, ódio, brigas e, claro, câncer e seus efeitos colaterais, como estar morrendo.
Neste livro eu gostei do facto do Augusto Waters colocar o sigaro na boca mas não o acender para a nicotina não ter possibilidade de o matar. Não gostei que o livro acaba com a morte de Augusto e Hazel fica sozinha.