sábado, 24 de janeiro de 2015

Recensão do livro "Recados da mãe"


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Ricardo Gomes Silva, nº18-9ºB



Ficha técnica:
Título: Recados da Mãe
Autoria: Maria Teresa Maia Gonzalez
Editora: Editorial Verbo
Editado em: Março de 2006


Breve resumo

O livro conta-nos a vida de duas irmãs, Clara e Leonor, que perderam a mãe, quando tinham dez e seis anos.
Os pais encontravam-se separados e, após a morte da mãe, tiveram que permanecer em casa do pai. A proximidade com o pai tinha vindo a diminuir, pois este vivia com outra mulher que tinha dois filhos adolescentes. 
O pai estabeleceu contacto com a avó materna das crianças, decidindo assim que estas passariam a viver com a avó nos arredores de Coimbra. A adaptação foi bastante difícil, mas com o tempo foram se acostumando.
O ano letivo estava quase a começar e ficou decidido as meninas entrarem num colégio interno, o colégio Santa Isabel. As irmãs nunca se separavam e falavam bastantes vezes acerca dos sonhos que pretendiam realizar no futuro. O tempo foi passando... e Clara surpreendeu todos quando anunciou a todos que seria missionária e (que) viajaria para África para ajudar crianças órfãs. Quanto a Leonor cresceu e realizou maior parte dos seus sonhos,entre eles realizou o sonho de ser professora e ter filhos, ultrapassando aquela má fase da sua vida. 



Análise Crítica 

Maria Teresa Maia Gonzalez é uma conceituada escritora, nascida a 17 de Junho de 1957, em Coimbra, e licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, conhecida por escrever obras em volta dos problemas de adolescentes, entre elas o famoso livro Lua de Joana, que fala sobre as drogas e o seu uso na adolescência.
"Recados de mãe" pode não ser um livro muito extensivo mas é enorme na mensagem que contem. É incrível como a autora retrata na perfeição a situação mais difícil que um ser humano pode viver, perder alguém que se ama muito, neste caso a mãe. Gosto especialmente como ela demonstra como a irmã mais velha pode ser o apoio da (irmã) mais nova neste tipo de situações.
Acima de tudo este livro ensina-nos a dar mais valor á vida e ás pessoas que nos rodeiam porque, afinal, não sabemos quem estará cá amanhã.

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